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Alcança quem não cansa

Um Blog utilizado para a divulgação das obras de Aquilino Ribeiro. «Move-me apenas o culto da verdade, pouco me importando que seja vermelha ou branca.» [Aquilino Ribeiro]

Um Blog utilizado para a divulgação das obras de Aquilino Ribeiro. «Move-me apenas o culto da verdade, pouco me importando que seja vermelha ou branca.» [Aquilino Ribeiro]

Alcança quem não cansa

29
Nov24

« OS LUSÍADAS », CANTO IV {(104 estâncias) ; (832 versos)}

LUÍS DE CAMÕES [ 1524 (?) -- 1580 ]

Manuel Pinto

 

https://www.rtp.pt/play/palco/p14060/e812058/os-lusiadas

Os Lusíadas

Canto IV - Rita Cabaço 28 nov. 2024

Série inserida nas comemorações dos 500 anos de Luís de Camões que consiste na interpretação dos 10 cantos por 10 atrizes em 10 locais distintos. Numa era pós-colonialista, ouviremos as palavras, durante tantos séculos cristalizadas num só sentido, ditas em relação com a nossa atualidade. A finalidade é confrontar o texto com 500 anos com o tempo presente e perceber que reverberação estas mesmas palavras terão nos dias de hoje, num Portugal 2024. Consoante o conteúdo de cada Canto, uma atriz interpreta-o num local que retrate a nossa sociedade moderna e, de alguma forma, o nosso País.

Play - Os Lusíadas

43m

Artes e Cultura

Todos

Canto IV - Rita Cabaço

Narração - Vasco da Gama continua o seu relato:
2ª Dinastia
D. João
Batalha de Aljubarrota
A expansão Marítima e os preparativos para a viagem à Índia
Velho do Restelo.
 
 
CANTO  IV
 

1.
«DESPOIS de procelosa tempestade,
Nocturna sombra e sibilante vento,
Traz a manhã serena claridade,
Esperança de porto e salvamento;
Aparta o Sol a negra escuridade,
Removendo o temor ao pensamento:
Assi no Reino forte aconteceu
Despois que o Rei Fernando faleceu.


... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ...

 

104.
«Não cometera o moço miserando
O carro alto do pai, nem o ar vazio
O grande arquitector co filho, dando
Um, nome ao mar, e o outro, fama ao rio.
Nenhum cometimento alto e nefando
Por fogo, ferro, água, calma e frio,
Deixa intentado a humana geração.
Mísera sorte! Estranha condição!»

 

 

24
Nov24

«ALEMANHA ENSANGUENTADA». 1935. Caderno dum viajante. "NOS CAMPOS DE BATALHA": França, 1928. "Amiens, quinta-feira, 15 de Novembro de 1928."

«ALEMANHA ENSANGUENTADA». 1935. Alemanha (de 20/09 a 17/11 de 1920); França (de 10 a 15/11 de 1928).

Manuel Pinto

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.. Pois que existe o enfático monumento de Lacouture, para que deixe ao menos de ser absurdo, corrija-se-lhe a legenda
 
[ Hommage du Portugal à la France Immortelle ] 
 
assim:
 
«Aux soldats portugais, tombés en France, leur patrie reconnaissante.» 
 

 

 

22
Nov24

« OS LUSÍADAS », CANTO III {(143 estâncias) ; (1.144 versos)}

LUÍS DE CAMÕES [ 1524 (?) -- 1580 ]

Manuel Pinto

https://www.rtp.pt/play/palco/p14060/e810409/os-lusiadas

Os Lusíadas

Canto III - Carla Gomes 21 nov. 2024

Série inserida nas comemorações dos 500 anos de Luís de Camões que consiste na interpretação dos 10 cantos por 10 atrizes em 10 locais distintos. Numa era pós-colonialista, ouviremos as palavras, durante tantos séculos cristalizadas num só sentido, ditas em relação com a nossa atualidade. A finalidade é confrontar o texto com 500 anos com o tempo presente e perceber que reverberação estas mesmas palavras terão nos dias de hoje, num Portugal 2024. Consoante o conteúdo de cada Canto, uma atriz interpreta-o num local que retrate a nossa sociedade moderna e, de alguma forma, o nosso País.

 

Play - Os Lusíadas
1h

Artes e Cultura

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Canto III - Carla Gomes

2a Invocação
O poeta pede mais inspiração às ninfas
Narração
Vasco da Gama começa o seu relato:
Geografia da Europa e de Portugal;
História: Viriato; Afonso Henriques; Batalhas; Sancho I; Afonso II; Sancho II; Afonso III; D.Dinis; Afonso IV; formosíssima Maria; Batalha do Salado...
 
  
CANTO III
 
1.   
Agora tu, Calíope, me ensina
O que contou ao Rei o ilustre Gama;
Inspira imortal canto e voz divina
Neste peito mortal, que tanto te ama.
Assim o claro inventor da Medicina,
De quem Orfeu pariste, ó linda Dama,
Nunca por Dafne, Clície ou Leucotoe,
Te negue o amor devido, como soe.
 
            ... ... ... ... ... ... ...
 
143.      
Quem viu um olhar seguro, um gesto brando,
Uma suave e angélica excelência,
Que em si está sempre as almas transformando,
Que tivesse contra ela resistência?
Desculpado, por certo, está Fernando,
Para quem tem de amor experiência;
Mas antes, tendo livre a fantasia,
Por muito mais culpado o julgaria.

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